Maria do Carmo M. Baião, Baleizão/Beja, 03/01/60. Estudou jornalismo no Cenjor e posteriormente concluiu o curso de Hotelaria e Turismo, no distrito de Viana do Castelo, mas foi no Hospital Amadora-Sintra que trabalhou nos últimos vinte anos.
Foi nesta unidade hospitalar, em contacto com pessoas das mais variadas faixas etárias, fragilizadas física e psicologicamente, que despertou nela o verdadeiro significado da condição humana, alertando-a para uma sociedade cada vez mais desumanizada, onde velhos e crianças são vistos como um empecilho às sociedades modernas.