Ainda menino, deu-se ao mundo sem nada pedir.
Sussurrou venturas ocultas nas areias sem tempo...
De crestados pés topados em feridas de lamento…
Esfaimado navegou sobre as torrentes do seu elixir.
E assim se fez homem fora do seu tempo…
Do tempo que o levara a caminhos itinerantes.
Salvando vidas em marés cheias ou vazantes,
Cruzou fulgentes águas ondulantes pelo vento.
Dos funestos momentos que do passado recorda,
Das vozes sussurrantes que o tempo calou…
Uma perene nostalgia enaltece seu olhar.
Se adormecido no leito, do seu sono acorda,
Zarpando e aportando no rio que o moldou…
Assim navega o homem Gastão “Lobo do Mar”.
Ainda menino, deu-se ao mundo sem nada pedir.
Sussurrou venturas ocultas nas areias sem tempo...
De crestados pés topados em feridas de lamento…
Esfaimado navegou sobre as torrentes do seu elixir.
E assim se fez homem fora do seu tempo…
Do tempo que o levara a caminhos itinerantes.
Salvando vidas em marés cheias ou vazantes,
Cruzou fulgentes águas ondulantes pelo vento.
Dos funestos momentos que do passado recorda,
Das vozes sussurrantes que o tempo calou…
Uma perene nostalgia enaltece seu olhar.
Se adormecido no leito, do seu sono acorda,
Zarpando e aportando no rio que o moldou…
Assim navega o homem Gastão “Lobo do Mar”.