Um qualquer avô sente-se a “coisa” mais importante do Mundo quando lhe é dado ter... ao colo, em roda ou no leito... a atenção  que os netos lhe emprestam no escutar de uma sua história.

E esta história pode ser uma daquelas já mil vezes contadas, recontadas e recortadas que daquela história, aquela, já pouco têm, mas, a dita história, acontece sempre!

Para os meus netos então pequenitos e emigrados, procurei que estas minhas histórias fossem a água das suas raízes aos momentos dos repetidos encontros vividos com os... MEUS AMIGOS.

Assim, em cada conto encontramos, além da ternura da narrativa de uma história ou de uma aventura vivida pelos seus AMIGOS, a indisfarçável teimosia de quem a conta... a do avô...  para  que,  aqueles contos, fossem  a âncora da  sua  presença  junto deles.

São histórias que de tão singelas são como aguarelas inundando os limites de um desenho, ou como as pétalas de uma flor que o vento leva, mas, nas cores ou no caule, está escrito a mensagem que cada uma delas transportou e transportará.

Albano Jorge

Nasci a 22 de Novembro de 1946 na cidade do Porto e, na minha cidade, fiz a Escola Primária, a Escola Industrial e o Instituto Industrial do Porto – Química Industrial.

Com o estatuto de “Trabalhador-estudante” licenciei-me em Engª. Química pela F.E.P.

Em Anadia, desde 1980, prestei e presto a minha colaboração cívica ao Grupo Recreativo e Cultural  “O BALUARTE” – Teatro; bem como, a diferentes entidades C.M. de Anadia/ APPACDM de Anadia / AMI – Anadia / Club D’Ancas e Cine Clube da Bairrada / Biblioteca Municipal de Anadia / A.H.B.V. de Anadia / Voluntariado na Associação 4 Patas e Focinhos- Anadia.

Hoje sou reformado, pai de três filhos e um avô com seis netos com as idades de 15-14-12-11 – 2

Sou hexa milionário!