Numa tarde típica de inverno, João é obrigado a brincar no sótão. Inicialmente sente-se revoltado por estar rodeado de coisas velhas. Mas aos poucos, descobre que aquele lugar é mágico. Os objectos e as personagens ganham vida própria:
Os Lusíadas são declamados pelo próprio Camões; é revelada a astúcia da Padeira de Aljubarrota; piratas barulhentos e fantasmas assustadores animam o recinto; um palhaço de sorriso ao contrário e um espantalho careca despertam os mais diversos sentimentos; bonecas de porcelana e bailarinas graciosas alegram a tarde; velhos peluches esquecidos voltam a reinar num mundo de fantasia e encanto.
Arminda Maria da Silva Ferreira Ferro, Natural de Caracas, Venezuela.
Professora de Educação Visual e de Educação Tecnológica do 2º ciclo do ensino básico.
Dinamiza há 15 anos um clube de teatro escolar.