Poemeto: escrita em forma sublime de expressar e mostrar aquilo que se sente, mas que as palavras, só por si, não conseguem exprimir.
Realidade é a matéria-prima. Registo da essência de vivências.

O gosto das linhas traçadas e cruzadas fala por si.

Há criação com ritmo e imagens, sendo que estas, muitas vezes, saem reforçadas.

Uso preciso de metáforas.

Linguagem floreada e apelativa.

Os tópicos em questão acabam por ser o fio gerador de uma aura intimista.

António Marça nasceu em Sangalhos, a 10 de junho em 1955, filho de Francelina Marques Moreira Seabra e de Narciso de Marça. A sua mãe era doméstica e pintora, seu pai era industrial da vinicultura.

Fez o liceu no Colégio Tomás Ribeiro, em Tondela, e no Liceu Normal de D. João III, em Coimbra. Licenciou-se em Economia, em 1975, pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Como economista, optou pela área da gestão financeira. Por conta de outrem, exerceu trabalho nos setores cerâmico, vitivinícola e construção civil e obras públicas. A partir de 2002, iniciou a profissão liberal, com escritório na cidade do Porto, exercendo atualmente a sua profissão de economista na área da justiça, através de perícias técnico-jurídicas e na área de avaliação de património.

António Marça sempre escreveu, para ele e para os outros, mas só agora decidiu publicar alguns dos seus poemetos, pois foram eles que sustentaram e sustentam Árvore Ser.