Cantares d’Ibéria é um hino ao amor intemporal, a história de dois jovens unidos por um voto inquebrando, em harmonia com a natureza de agrestes serranias e florestas mágicas da Península visitada pelo Atlântico bravio.
Mediavalia, composta por poemas de diferentes métricas e estilos, é um cantar a duas vozes que nos desvenda os sentimentos dos jovens amantes na entrega, na partilha, na separação e na solidão – plenitude, saudade e desespero – e percorre no tempo a influência árabe, a partida para as Cruzadas e a perigosa aventura das lusas naus em demanda de novas terras.
Outonais é uma reflexão solitária e melancólica, feita de memórias e aspirações. No último poema, desterrados, tornamos a encontrar os dois apaixonados, que eternamente jovens atravessaram o tempo, e juntos partem para uma terra de exílio.
Ana Ferreira da Silva nasceu em Lisboa, em maio de 1957.
Licenciada em Medicina e Cirurgia pela Faculdade de Medicina de Lisboa, atualmente exerce funções de anestesista do Hospital das Forças Armadas.
Desde muito cedo atraída pelas Letras, abraçou, na adolescência, a escrita, que considera desde então como uma segunda natureza.
É membro da SOPEAM (Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos)
Tem diversas obras publicadas:
- Romances:
Os Algozes de Nenhures;
Trova de Caio e Benilde;
Quando os Lilases Tornarem a Florir;
1002ª Noite – A Mercadora de Sonhos (juvenil);
Quando Lisboa Ia a Banhos (menção honrosa no Prémio Literário Fialho de Almeida - SOPEAM 2019).
- Participações em Antologias:
Poesia:
Esta Noite Dançámos na Eira; A Avó; Armistício; Um Sonho na Areia;
O Cipreste (premiado no IV concurso literário de Edições Vieira da Silva)
Contos:
O Velho do Cavaquinho; O Natal dos Pardalitos; Em Quarentena; Infância Suspensa.