É um poema da harmonia perfeita conseguida no canto das grandezas passadas com a morte e depois a ressaca deste Portugal. Que se reflectem no futuro e ensinamentos pelo povo de gente de um passado já passado.

Uma narrativa poética que transforma e reduz à sua expressão mais simples e elementar, de um pensamento concentrado a mordomias e mentiras a enganos próprios, com a ousadia e mensagem de na aproximação da verdade, seja o despertar e o assumir daquilo que é, foi e pode vir a ser. Uma acção central do acomodar que o poeta separa, oferece e narra no transferido sentimento de uma figura perfeita para outros profetas e clara lucidez, desta gente destes costumes. 

Pseudónimo (António de Gama Cabrilho) Helder Barroso, nasce na aldeia transmontana de Amiar, concelho de Montalegre. Nasce no berço de sua mãe em Dezembro de 1978, onde ainda hoje, visita a cama que se encontra no mesmo local.

De origem muito humildes, teve que conciliar os estudos com o trabalho, desde muito cedo. Estudou no ensino profissional que depois por obrigação, teve que interromper para cumprir serviço militar e mais tarde, regressou para o completar na cidade de Chaves. Sendo agora trabalhador do estado.

Poeta e pintor transmontano, o qual se orgulha nas raízes e as faz crescer, na vivência, humanidade, lucidez e toda a sua poesia, nas emotividades daquelas terras e sua beleza.