A escrita, é um meio que utilizo, para me refletir para o mundo exterior. Neste conjunto de poesias soltas, poderá perceber-se que a escrita é para mim um jogo de palavras. Construções, que me concluem em pensamentos, tantas vezes vagos e dispersos.
São palavras que expõem o meu eu interior, de modo muitas vezes irónico e pitoresco.
São letras que se juntam, de modo a colorir muitas vezes as vivências mais cinzentas com que nos confronta a vida.
Cada poema é um pensamento!
Uma cabeça cheia de pensamentos, por vezes confusos, precisa deste modo de expressão. E assim se alinham as emoções, em frases que dão som a cada rima. Que permitem, neste enredo de quem palmilha o chão incerto, a segura face de copiosos ciclos que se vão findando.
Maria Carolina Silva é natural de uma freguesia do concelho de Vila do Conde, Gião, onde vive até hoje. Nasceu a 29 de maio de 1983.
Este livro é o sonho de muitos anos, e de muitas inspirações!
O que mais influencia a sua escrita são as suas vivências e o mundo que a rodeia. É atenta e crítica. A sua poesia nasce da junção da ironia com a sua expressividade.
Estudou Artes, e é licenciada no Curso de Professores do Ensino Básico – Variante Educação Visual e Tecnológica pela ESE de Viana do Castelo.
É professora e o cheiro de um livro novo, estimulam desde sempre os seus sentidos.
Exerce a sua profissão desde 2006. Também dedica muito do seu tempo à missão da Catequese que exerce há 29 anos.
É comunicativa e dinâmica, gosta de uma boa paródia e de rir. Possui uma gargalhada característica e contagiante.
Já viveu alguns momentos de infelicidade, com a qual não sabe lidar tão bem! É na escrita que encontra o porto seguro e a terra firme.
Muitos autores a inspiram, mas tem predileção maior por José Carlos Ary dos Santos e José Régio.