Livro

Abel Victor Pereira Coelho nasceu a 10 de Setembro de 1953 na cidade de Inhambane em Moçambique. Completou a sua formação académica tendo-se posteriormente tornado profissional da aviação como piloto de linha aérea. A sua inclinação para as Artes e Letras bem cedo se evidenciou, tendo atingido o seu ponto culminante quando, em Dezembro de 1998, publicou o seu primeiro livro na forma de Banda Desenha: - “O Chefe do Clã” – obra que o público esgotou e que a critica lhe deu boa nota. Foi colaborador e analista político em regime de “free lancer” para o jornal “A Tribuna de Joanesburgo” na África do Sul tendo aí revelado a sua sensibilidade, o seu sentido crítico e as preocupações relativamente a um continente em convulsão. Em 2005, Abel Coelho aparece com o romance “Os Elefantes não Esquecem”, nessa obra, o autor lançou um olhar sobre Moçambique do pós-independência e, uma vez mais, confirmou a sua sensibilidade e a sua preocupação pela terra que o viu nascer.

        Filhos da Pátria que os Pariu, aparece agora também em forma de romance, é outro grito de alerta, onde o autor relata os dramas causados pela guerra civil onde os que mais sofrem, são os que menos culpa têm: as crianças. 

 

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Abel Victor Pereira Coelho nasceu a 10 de Setembro de 1953 na cidade de Inhambane em Moçambique. Completou a sua formação académica tendo-se posteriormente tornado profissional da aviação como piloto de linha aérea. A sua inclinação para as Artes e Letras bem cedo se evidenciou, tendo atingido o seu ponto culminante quando, em Dezembro de 1998, publicou o seu primeiro livro na forma de Banda Desenha: - “O Chefe do Clã” – obra que o público esgotou e que a critica lhe deu boa nota. Foi colaborador e analista político em regime de “free lancer” para o jornal “A Tribuna de Joanesburgo” na África do Sul tendo aí revelado a sua sensibilidade, o seu sentido crítico e as preocupações relativamente a um continente em convulsão. Em 2005, Abel Coelho aparece com o romance “Os Elefantes não Esquecem”, nessa obra, o autor lançou um olhar sobre Moçambique do pós-independência e, uma vez mais, confirmou a sua sensibilidade e a sua preocupação pela terra que o viu nascer.

        Filhos da Pátria que os Pariu, aparece agora também em forma de romance, é outro grito de alerta, onde o autor relata os dramas causados pela guerra civil onde os que mais sofrem, são os que menos culpa têm: as crianças. 

 

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