Introdução
I.1. Como funciona a máscara?
I.2. Primeira abordagem a uma definição de máscara
II.2.1. Contributo do volvoce e da amiba para a formação do conceito de máscara coletiva
II.10. Reformulação da definição de máscara
II.10.1. Algumas consequências da reformulação do universo da máscara
II.4. Transversalidade das máscaras
II.12. Classificação das máscaras
II.12.5. O sentido lato da máscara
III. Máscara coletiva humana
III.5. Efeito de máscara e realidade virtual
III.6. Fixidez versus mutabilidade ou entre o Mesmo e o Outro
IV.1. Ideologia e máscara
IVI. Máscara e utopia
V.7. Classificação das máscaras teatrais
Conclusão
GLOSSÁRIO
Docente do ensino público na área de Expressões e dramaturgo-assistente para o ensino de línguas não maternas no Goethe-Institut de Portugal e na Associação Portuguesa de Professores de Francês, Carlos Gouveia-Melo especializou-se, depois de um extenso périplo por diversas universidades, em estudos teatrais, sendo doutorado, igualmente naquela área, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Distinguido nos domínios da Pintura, Literatura, Teatro e Performance, orienta, em Lisboa, o “Teatro Doce – Grupo de Teatro da Universidade Internacional da Terceira Idade” – composto por pessoas de diferentes grupos etários