Por vezes o sonho confunde-se com a realidade. Uma imagem vale mais que mil palavras e dessa imagem pode resultar uma paixão, um novo sentido de vida, ou algo que nos tire o chão por instantes. O ser humano tem capacidade de visualização para além do óbvio. As cores e as formas falam connosco. Fazem-nos viajar e sonhar sem fronteiras, imaginar histórias de amor esbatidas em telas, nas quais, o tempo ali não tem lugar. Podemos ser a própria imagem e dela fazermos parte. A imagem é só a porta de entrada para o sonho, que pode ser o seu.
É de uma viagem que se trata este romance, uma viagem ao amor que começa numa tela de uma aguarela. Alguém que vive uma aventura amorosa sem precedentes. Alguém que tentou conhecer a mulher misteriosa que habitava naquela aguarela que não tinha nome e que lhe quis dar um nome, um nome pelo qual o sonho se quis viver e amar; alguém que esperava na tela ser encontrada e voltar a sorrir nas cores de uma aguarela, que nunca quis ter nome.
Um romance com um final surpreendente.
José Manuel Boinho Guerra, nasceu em Lisboa em 1969. É licenciado em Psicologia. Durante a década de 90, foi oficial instrutor no Exército Português. Profissionalmente, é formador nas áreas comportamentais.
Já escreveu inúmeros artigos sobre sociedade e trabalho para revistas de prestígio, tendo participado em diversos programas televisivos na qualidade de especialista. É poeta e escritor d´alma e vocação. Através do Sítio do Livro, publicou três obras de poesia e prosa poética: “Pensamentos” (2010), “Pura Inspiração” (2011), “Palavras por Dizer” (2012) e dois romances: “A Paixão que Veio do Frio” (2011) e “Amor Proibido” (2012). Participou ainda em várias antologias poéticas: Horizontes da Poesia III e IV (2011/12) – Edições Euedito; Poetar Contemporâneo, Vol. II (2012) – Edições Vieira da Silva; (Entre o Sono e o Sonho, 2013) – Chiado Editora; (Palavras de Cristal, 2013) – Editora Modocromia. Participou com um poema na Revista “, Milandos da Diáspora” - 2013